segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

EXEGESE BÍBLICA
Introdução:
Antes de mais, vamos esclarecer o que é “EXEGESE”. Exegese é a interpretação profunda de um texto bíblico, jurídico ou literário. A exegese como todo saber, tem práticas implícitas e intuitivas. A tarefa da exegese dos textos sagrados da Bíblia tem uma prioridade e anterioridade em relação a outros textos. No nosso caso vamos nos prender a exegese bíblica, e a tarefa do interprete bíblico. A primeira tarefa do intérprete é a própria exegese. A exegese aqui é o estudo cuidadoso e sistemático da Escritura para descobrir o significado original que foi pretendido. O conceito de exegese é basicamente uma tarefa histórica. É a tentativa de escutar a Palavra conforme os destinatários originais devem tê-la ouvido; descobrir qual era a intenção original das palavras da Bíblia. Esta é a tarefa que frequentemente exige a ajuda do "perito," aquela pessoa cujo treinamento a ajudou a conhecer bem o idioma e as circunstâncias dos textos no seu âmbito original.
Definição cientifica: exegese (gr. exegesis, exegeisthai: explicar, interpretar). Interpretação filosófica ou doutrinal de textos fundamentais caracterizados por sua incompreensibilidade literal e por sua obscuridade devidas ao fato de terem sido escritos há muito tempo, em outro contexto cultural (JAPIASSÚ, 2006, pág, 99).
O exegeta deve estar consciente das três maneiras básicas de interpretação das Escrituras Sagradas:
a) A literal: (Mt 1. 18-25) aqui deve-se dar o siguinificado tal como está escrito, lembrando que há três diferentes classes de pessoas na bíblia: judeus, gentios e cristãos (1 Co 10:32);
b) A figurada: João 6. 48 e 10.9 falam de Cristo como “pão” e “porta”, o que é linguagem figurada;
c) A simbólica: Daniel, nos capítulos 2 e7, usam metais e animais para significar eventos diversos.
Já os instrumentos de trabalho da exegese bíblica são: Exegese Gramatical, exegese Lógica e Retórica, Exegese Histórica, Exegese Comparativa, Exegese Literária, Exegese Doutrinária e Exegese Prática.
Como ponto de partida; tem-se a análise do texto do profeta Isaías capítulo 30 verso 21; usar-se-á os elementos básicos da exegese para uma boa e correta interpretação do texto sagrado. Diz o texto: “Quando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma voz, dizendo: Este é o caminho, anda por ele”. Antes de mais, se faz mister esclarece o conteúdo histórico-político do texto à época em que fora escrito, pois segundo Ryrie (2007), se trata de uma advertência contra a intenção de Ezequias rei de Judá em fazer aliança com o Egito contra a Assíria instrumento de YAHWEH naquele momento para correção das nações ímpias do oriente médio, aonde se inclui aqui, Judá. Depender, pois, do Egito uma potência decadente, para lutar contra a Assíria só traria vergonha para Judá e provaria a falta de dependência total de Deus, para confiar em uma nação ímpia e falida. Deus, em sua infinita misericórdia tentou mostrar a Judá, que o caminho que Ele escolhera era o melhor, que a sua vontade era boa, perfeita e agradável, restava a Judá crer somente ouvindo sua voz e obedecer a suas orientações.
O Senhor Deus pensou cuidadosamente no seu trajeto, nas dificuldades da vida, nos possíveis acidentes de percurso e até na motivação necessária para levá-lo ao destino desejado por Ele. Veja que neste pequeno verso podem-se tirar lições importantíssimas para a nossa vida. A primeira coisa a fazer é deixar que o Senhor seja o centro de tudo no nosso viver. Em nossos sonhos, planos, projetos, conquistas, ou seja, em tudo em nossa vida devemos ter o Senhor como objetivo central. Todos nós queremos conquistas. Todos nós queremos chegar ao final do projeto, queremos ver e ter sonhos realizados. Por isso, os nossos ouvidos devem ouvir atrás de nós a voz que diz: “Este é o caminho, anda por ele.” Então, poderemos seguir a direção que quisermos ouvindo e obedecendo à voz.
Doravante, dar se á alguns exemplos de como se utilizar da exegese bíblica.
Quatro elementos da exegese
João 3:16 Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Versão Revista e Atualizada da Tradução de João Ferreira de Almeida; 2ª edição 1993 Sociedade Bíblica do Brasil).
1. Exegese Gramatical:
3:16 João; Επειδή Θεός αγαπημένος κόσμος τέτοιος τρόπος ότι έδωσε το γιο unigênito του, έτσι ώστε όλος τι σε το πιστεύει δεν χάνεται, αλλά έχει τη διαρκή ζωή. João 3:16 Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Aqui se analisa a gramática grega em especial o verbo “amar” (Grego: αγαπημένος) que no caso em particular aparece na forma passado perfeito ‘amou’ em língua portuguesa, em grego αγάπησε “agapao” Ele (Deus) amou o mundo de tal maneira (τέτοιος τρόπος) indica a consequência ou a finalidade da ação na oração principal que, de modo que, portanto, assim que, por esta razão; para, a fim de que, com o propósito de. Então amar o mundo (seres humanos separados de sua glória pelo pecado) de tal maneira, significa amar profundamente, sem esperar algo em troca, amor incondicional, amor por escolha e por gesto de vontade. Agapao nunca procurará nada, a não ser o bem maior para a humanidade. Agapao (o verbo) e ágape (o substantivo) são as palavras para o amor incondicional de Deus.


2. Exegese Histórica:
Neemias: 1:1-7 Palavras de Neemias, filho de Helquias. No mês de Casleu do vigésimo ano, encontrando-me eu em Susã, no palácio, eis que chegaram de Judá, Hanani, um de meus irmãos, com alguns companheiros. Perguntei-lhes pelos judeus libertados que tinham escapado ao cativeiro e a respeito de Jerusalém. Os que escaparam, disseram-me eles, os que voltaram do cativeiro, estão lá na província, numa grande miséria e numa situação humilhante; os muros de Jerusalém estão em ruínas e suas portas foram incendiadas. Ouvindo tais palavras, sentei-me para chorar e fiquei vários dias desconsolado; jejuei e orei diante do Deus do céu, dizendo: Ah! Senhor, Deus do céu, Deus grande e terrível, vós que permanecei fiéis à vossa aliança e exerceis a misericórdia para com aqueles que vos amam e observam os vossos mandamentos, que vossos ouvidos estejam atentos e vossos olhos se abram para ouvirdes a prece que eu, vosso servo, estou fazendo na vossa presença, de noite e de dia, pelos filhos de Israel, vossos servos, confessando os pecados que nós os israelitas, cometemos contra vós. Porque eu mesmo e a casa de meu pai temos pecado. Nós vos ofendemos gravemente e não observamos as leis, mandamentos e preceitos que destes a Moisés, vosso servo.
Neemias: 1:1 - 7 מילים של Neemias, בנו של Helquias. בחודש casleu של עשרים שנה, למצוא לי ג מסגד, הארמון, הנה היא כי הם הגיעו של judá, חנני, אחד האחים שלי, עם כמה חברים. ביקשתי להם על פריד יהודים שהצליחו להימלט על בשבי, בנושא ירושלים. ממש) כי היה נמלט, היה אמר לי שהם, ממש) כי באו האחורי של בשבי, הם חזרו פרוביצייה, גדול מצוקה, humilhante המצב; חומות ירושלים הם הריסות שלה ואת הדלתות היו צת. כזה הדיון מלים, אני ישבתי לבכות הייתי כמה ימים גוע; jejuei, התפללתי לקראת אלהי השמים, אומר: אהה אדוני, אלהי השמים, נורא אלהים e גדול, לכם להישאר אמן שלכם, ברית להפעיל חסד תפסיק עם זה הם אוהבים אתכם והם שלכם לשמור פקודות, כי האוזניים שלכם הם מטרה שלכם בעיני אם הם פתוחים לשמוע prece שאני, שלכם משרת, היא עושה בנוכחותכם, של יום ולילה, לילדים של ישראל, שלכם, עבדי התוודות על חטאי שאנחנו ישראלים להם, לבצע נגד לכם. כי אני בעצמי ולא את הבית של אבא שלי יש לנו חטא. אנחנו פגע אתה ברצינות ואנחנו לא בחן את חוקי, ההוראות כללים של אלה Moisés.
Visto que a exegese histórica busca a interpretação do texto sagrado pelo contexto histórico, os conhecimentos da época pelo autor e, também, pelos conhecimentos arqueológicos, geográficos, cronológicos e pela história geral, faz-se necessário então, um balanço do contexto histórico-teológico do texto em voga. Começar-se-á pelo significado do nome de Neemias que é Deus consola ou Deus é meu consolo (אלוהים שלי היא חמה ou simplificado אלוהים לב). Embora não se saiba coisa alguma sobre o pai de Neemias a expressão filho de Hacalias distingue o protagonista do livro dos outros dois Neemias do Antigo Testamento (3:16; Ed 2:2).
No mês de Quisleu (novembro/dezembro) no ano vigésimo do reinado de Artaxerxes I, ou seja, 445 a.C., Susã era a capital de inverno da Pérsia, localizada no Sudoeste do Irã de hoje, onde acontece toda essa história. Hanani provavelmente um irmão consanguíneo de Neemias (7:2), descreve a situação de Jerusalém causada pela oposição dos inimigos do povo judeu, toda a destruição e profanação dos monumentos sagrados como o Templo, os muros e suas portas, mas também toda a miséria, fome e paganismo que se encontravam os poucos judeus que não foram cativos para a Babilônia.
Em suma, Judá estava exilada na Babilônia, agora conquistada pela Pérsia por Ciro em 539 a. C. Os registros bíblicos informam que Ciro teria recebido uma mensagem divina que o ordenava a enviar de volta à Palestina todos os judeus cativos naquela cidade. De qualquer forma, foi o autor de famosa declaração que em 537 a. C. autorizava os judeus a regressar à Judéia, pondo fim ao período de Cativeiro Babilônico. Em uma noite de 5/6 de outubro de 539 a.C., Ciro acampou em volta de Babilônia com seu exército. Enquanto os babilônicos festejavam, engenhosamente Ciro desviava as águas do Rio Eufrates para um lago artificial. Eles puderam atravessar o rio com a água na altura da cintura e entraram sem lutar, visto que os portões estavam abertos, conquistando assim, os babilônios.
Já como Neemias abdicou de uma posição responsável e bem paga, a fim de reedificar os muros de Jerusalém. Ele busca interceder pelo povo confessando os pecados cometidos, o sofrimento que passa o povo leva-o a jejuar e orar, como intercessor da pátria amada. As palavras de Ezequiel, apresentando o desejo divino por um único homem que se colocasse nas brechas dos muros de Jerusalém para defendê-la, ecoaram por cerca de 140 anos, até chegarem aos ouvidos Neemias. Jerusalém estava destruída há quase um século e meio. Neemias não a conheceu. Ele nasceu no cativeiro babilônico. Sua residência fixava-se a cerca de 1500 km de distância de Jerusalém em Susã. Contudo, ele é o homem que se dispôs a fazer o trabalho de Deus. O homem que não foi encontrado nas ruas de Jerusalém para defender a cidade foi buscado por Deus num palácio da Pérsia.
Neemias voltou para Jerusalém 93 anos após os primeiros judeus retornarem do cativeiro e começarem o sonho da reconstrução da cidade. Quando chegou a Jerusalém, viu os muros no chão. Em 52 dias Neemias reedificou o que em 93 anos não foi feito, restaurando em Jerusalém os muros, a honra e a segurança da cidade, as portas e a justiça do povo, a Lei do Senhor e o culto a Deus. Neemias enfrentou a oposição dos inimigos e a traição dos irmãos. Sua obra despertou intensa oposição por parte dos homens poderosos em derredor. Propôs-se a reunir os judeus como nação. Seu lema: Oração e trabalho. Em síntese é o que se pode fazer de exegese histórica aqui, observando seus princípios.


3. Exegese comparativa:
Abominação:
Deuteronômios 18:9; Quando entrares na terra que o SENHOR teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações.
I Reis 14:24; E havia também sodomitas na terra: fizeram conforme todas as abominações dos povos que o Senhor tinha expulsado de diante dos filhos de Israel.
2 Crônicas 15:08; Ouvindo, pois, Asa estas palavras e a profecia do profeta, filho de Obede, esforçou-se e tirou as abominações de toda a terra de Judá e de Benjamim, como também das cidades que tomara nas montanhas de Efraim; e renovou o altar do SENHOR, que estava diante do Pórtico do SENHOR.
Apocalipse 21:27; E não entrará nela coisa alguma impura, nem o que pratica abominação ou mentira; mas somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.
Têm-se aqui resultados obtidos em várias passagens bíblicas de autores diferentes e não contemporâneos, contudo todos têm o mesmo propósito da revelação divina que é a “ABOMINAÇÃO”, uma espécie de transgressão gravíssima à santidade e deidade de Deus (אלוהים סט), neste caso da orientação divina é ação ou efeito que o SENHOR tem em abominar e repulsar coisas e atitudes que ferem sua justiça, fidelidade e santidade. Termo especialmente usado a respeito de coisas ou atos pelos quais se tem religiosa aversão, vide o caso em Gênesis 43:32. Todavia, para a cultura judaico-cristã é termo de desprezo para indicar uma estátua de um ídolo (Dt 7,25), no judaísmo é parte integrante do código de Leis, por exemplo, a Lei do Herem, onde os israelitas não deveriam possuir os bens do povo idolatra que derrotassem (Dt 7:1-11). Em Ezequiel indica as práticas idolátricas em geral, Ezequiel fala de Israel no Egito mais que qualquer outro profeta. Somente neste livro (20:1-9) se encontram informações da idolatria de Israel no Egito e do pensamento de Deus em destruí-lo naquele país, por esta razão.
Por fim, conclui-se que a abominação é algo realmente abominável por Deus e, a exegese comparativa, pode provar isso na integra através das sagradas escrituras, como se viu aqui acima.


4. Exegese Doutrinária:
Doutrina da Eleição Divina
Is 41: 8 Porém tu, ó Israel, servo meu, tu Jacó, a quem elegi descendência de Abraão, meu amigo;
Rm 11:5 Assim, pois, também agora neste tempo ficou um remanescente, segundo a eleição da graça;
Rm 9:11 Porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama);
1 Ts 1:4 Sabendo, amados irmãos, que a vossa eleição é de Deus;
2 Pe 1:10 Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis.
Percebe-se aqui que a idéia de eleição (Heb. בחירות; gre. Εκλογή: em ambos os idiomas significa ato ou efeito de escolher, preferir eleger para si) é uma mesma doutrina na revelação divina para os autores (Isaías, Paulo e Pedro), em suas obras citadas. No caso da redentora graça divina, Deus manifestou sua escolha pela humanidade numa mão dupla, ou seja, pela eleição de Israel como nação sacerdotal de onde viria o salvador (At 13:17; Is 65:9) e pela eleição de todos os outros (Ef 1:3-5).
A Eleição é como uma luz que ilumina o significado da palavra “graça” (Gre. Εύνοια), sem ela, a graça é entendida como a recompensa por alguma atividade ou disposição humana e não como a causa desta disposição. Se a definição correta da palavra “graça” é “um favor imerecido”, então a graça tem que ser independente de qualquer atividade humana. No momento em que se aceita este conceito, entende-se porque a graça e a eleição são inseparáveis. Não é lógico proclamar a doutrina da salvação pela graça enquanto negamos que a Eleição o seja. Paulo expressou esta unidade com estas palavras: “Assim, pois também agora, no tempo de hoje sobrevive um remanescente segundo a eleição da graça” (Rm 11:5).
Por fim, crer-se que, quando o pecado do primeiro homem lançou Adão e toda a humanidade na perdição eterna, Deus se mostrou misericordioso e justo. Misericordioso, porque livra e salva da perdição aqueles que Ele em seu eterno e imutável conselho, pela bondade, elege e predestinou em Jesus Cristo nosso Senhor para adoção e aceitação, sem levar em consideração obra alguma deles, tendo como substrato disso tudo à salvação eterna. Justo, porque deixa os demais na queda e perdição em que eles mesmos se lançaram, respeitando assim, a livre escolha individual.

Professor Nilton Carvalho é Historiador, Especialista em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-Goiás), Teólogo e mestrando em Ciências da Religião. http://palavradevidaemcristo.blogspot.com/; http://reformaortografica2009puc.blogspot.com/;
ndc30@hotmail.com;http://historiaeculturandc.blogspot.com/;http://twitter.com/#!/profnilton07 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


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